Autor: Emiliano Jose

Acesa, a lamparina guarda uma multidão de sonhos. Se o óleo se acaba, os sonhos morrem. Alguém deve sempre cuidar do óleo. Zanetti era um desses guardiães. Nunca deixou o óleo acabar. E a lamparina vigiada por ele jamais se apagou.

O que fazer diante de crianças que pedem pra morrer em vez de serem submetidas a amputações e cirurgias sem anestesia? A barbaridade genocida que Israel continua perpetrando em Gaza tem que chegar ao fim. Clique pra ouvir o podcast.

Por que a extrema-direita neofascista mantém a capacidade de levar milhares de pessoas pras ruas? O que as esquerdas e forças progressistas devem fazer? Clique para ouvir o Podcast.

O Fórum tem 23 anos, perdeu parte do seu encanto e precisa dar passos à frente para cumprir o papel politico que o mundo requer hoje. Sem se partidarizar. Que esse debate ganhe força no Nepal.

O Partido dos Trabalhadores nunca negou suas raízes socialistas, mas precisa voltar a pensar no seu destino estratégico. Vida longa ao PT! Vida longa ao Presidente Lula!

Bastou o Presidente Lula começar a refortalecer a Petrobras – retomando investimentos estrategicos na Refinaria Abreu e Lima e outras – pra mídia subserviente aos interesses do imperialismo voltar a atacar o governo.

Há um ano, no alvorecer do governo Lula.3, o Brasil enfrentava uma tentativa de golpe neofascista, felizmente derrotada. A sociedade brasileira precisa reafirmar, de forma nítida, neste 8 de janeiro, sua opção pela democracia e pela justiça social. Clique para ouvir o podcast.

Como confraternizar e celebrar o nascimento de uma criança que ilumina espiritualmente há mais de dois mil anos grande parte da humanidade diante do morticínio cruel de civis – milhares de crianças – que o Estado de Israel perpetra em nossos dias contra o povo palestino em Gaza? Clique para ouvir o podcast:

Como um “menininho acanhado”, faço a crônica da mídia corporativa empresarial, Globo à frente, no seu papel de “cão de guarda” dos interesses do capital, craque em produzir fake news. Todo o cuidado é pouco, Presidente Lula.

Lembramos a ditadura de 1964 com asco, com nojo. Mas celebramos a memória de Marighella – esse mulato baiano comunista desde a juventude – como um herói do povo brasileiro, assassinado cruelmente em 4 de novembro de 1969.