Depois do PIX, o Mais Médicos

Depois do PIX, o Mais Médicos

O filho 03 do inelegível e o neto do ex-presidente da ditadura militar — aquele general que preferia cheiro de cavalo ao cheiro do povo — continuam, a partir dos Estados Unidos, cometendo crimes de sedição e lesa-pátria. Em conluio com o governo americano, agora atacam o programa Mais Médicos e os profissionais que nele atuam. Um programa que leva atendimento a unidades de saúde em regiões remotas, onde antes não havia sequer um médico para atender a população. Assim como a Estratégia de Saúde da Família, que leva o médico à casa das pessoas, esse atendimento está sob ataque desses chantagistas e corre sério risco de paralisar.

Para a família Bolsonaro, pouco importa o destino dos brasileiros e brasileiras espalhados pelo País. Afinal, eles não são coveiros, não é mesmo? Apesar de terem contribuído para a morte de mais de 700 mil pessoas durante a pandemia, ao promoverem tratamentos sabidamente ineficazes e atrasarem deliberadamente a compra de vacinas. Aplaudirem o governo de Benjamin Netanyahu no genocídio contra o povo palestino em Gaza. E, onde exercem influência nos governos estaduais, celebrarem a violência policial contra pobres e negros das periferias.

Imagino que a escalada dos aloprados do governo Trump, incentivados pelos criminosos ligados à família do condenado — prisioneiro e, ao que tudo indica, “re-condenado” — por ataques à nossa democracia, não vá parar. Eles pavimentaram um caminho sem volta. O Mundo de Galactus talvez os arraste para o buraco, mas não antes de tentarem causar o máximo de estrago possível contra o Brasil e o povo brasileiro.

Por isso, já passou da hora de uma resposta mais dura contra essa gente. Trump e seus trumpistas que fiquem para a história e para o julgamento do povo norte-americano. Aqui, nossa democracia deve concentrar todas as forças sobre os nacionais que jogam contra o País. A perda de mandato de Eduardo Bolsonaro é pouco.

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Todos os que, direta ou indiretamente, colaboram com esses crimes contra a soberania nacional — seja por ação ou por omissão — precisam ser investigados, julgados e condenados, seja pela Justiça, seja pela política. E, politicamente, serão, quando os bois forem devidamente nomeados. Essa é a tarefa da luta política em defesa do Brasil: identificar e expor os agentes internos que se regozijam com ações destinadas a colocar o País de joelhos, na esperança de colher dividendos eleitorais em 2026.

(+) Imagem em destaque: Médicos cubanos chegam ao Brasil para atuar no programa Mais Médicos — Crédito: Marcello Casal Jr / Agência Brasil via Veja

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