Diálogo AMSUR: a COP30 e a Amazônia

Quando da participação do presidente Lula na COP28, em Dubai, na Índia, aprovou-se que o Brasil sediaria a COP30 e definiu-se que a mesma seria realizada, simbolicamente, em território amazônico, em função da importância desse bioma para a mecânica do aquecimento global, dado seu papel como sumidouro de carbono e na regulação hídrica do planeta.
No intervalo entre essas duas Conferências das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, porém, os períodos de seca que assolaram a região, bem como a preservação das queimadas e do desmatamento, mesmo que com grande redução, têm demonstrado a enorme vulnerabilidade da região.
Com a aproximação da realização da COP30 em Belém do Pará, no mês de novembro, esse tema ganha enorme importância, mesmo que a conferência não se vá cingir exclusivamente a ele. E, para avançarmos na compreensão do mesmo, contaremos com as contribuições de:
Marilene Corrêa, professora do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura da Amazônia da Universidade Federal do Amazonas, participante da diretoria da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), ex-Secretária de Estado de Ciência e Tecnologia do Amazonas e ex-Reitora da Universidade do Estado do Amazonas.
João Cláudio Arroyo, professor da Universidade da Amazônia (UNAMA) e pró-Reitor de Extensão, onde coordena projeto em Economia Solidária, sendo também coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão do Conhecimento para o Desenvolvimento Socioambiental. Foi Secretário de Planejamento e Gestão da Prefeitura de Belém.
Assista ao Diálogo:
*Diálogos AMSUR, uma realização do Instituto Sulamericano para a Cooperação e a Gestão Estratégica de Políticas Públicas, em parceria com Fórum 21 e Rede Estação Democracia.
*Transmitido ao vivo em 02/06/2025, às 20h00.

Instituto Sulamericano para a Cooperação e a gestão estratégica de políticas públicas. Acompanhe as atividades em amsur.org