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Assange, a desonestidade e a infâmia dos governos
Além do governo dos Estados Unidos, Assange e o Wikileaks são também odiados pela indústria internacional de vigilância em massa. Ele denunciou esse lucrativo, bilionário negócio e comprovou que se trata de uma indústria que vende equipamentos tanto a ditadores como a democracias, para interceptar as comunicações de populações inteiras
Leia maisA Guerra na Ucrânia e o Governo Biden (VI)
“As long as it takes” (“pelo tempo que for preciso”). Joseph Biden concluiu o discurso que proferiu em Kiev, na comemoração do primeiro aniversário de resistência contra a invasão russa, com esta frase de efeito, como expressão do compromisso inabalável dos Estados Unidos com a causa ucraniana. No entanto, a fórmula altissonante não poderia ser mais vaga. “For preciso” para quê? E para quem este quê será necessário? (Casa Branca/ Fotos Públicas)
Leia maisA questão da raça no censo populacional dos EUA
A raça nos Estados Unidos continua sendo um conceito problemático, uma classificação arbitrária de distinções não científicas e um estereótipo incoerente, além de ser difícil de definir de forma objetiva e sem ambiguidades
Leia maisAs Filipinas são beneficiárias do confronto EUA-China?
Influência dos Estados Unidos volta com força, sob governo de Ferdinand Marcos Jr na Filipinas. País poderá ser um dos maiores beneficiários individuais do crescimento político – e possivelmente confronto militar – entre EUA e China. (Imagem: cena do musical “Here Lies Love”, em cartaz na Broadway, sobre a história de Ferdinand e Imelda Marcos/Divulgação).
Leia maisÉ possível vislumbrar o fim da guerra na Ucrânia?
As bombas de fragmentação, como as que os Estados Unidos decidiram fornecer à Ucrânia, representam uma escalada adicional na guerra contra a Rússia, sem que haja perspectiva de seu fim. Proibidas em mais de 100 países, essas armas têm como objetivo atingir pessoas e causam danos que tornam grandes áreas impraticáveis para a atividade humana
Leia maisO submundo da política
São jovens entre 16 e 25 anos que formam a mais aguerrida militância dos movimentos neonazistas. Mas estes movimentos não existem apenas na Alemanha, onde talvez tenha sido o seu berço. Espraiaram-se por praticamente todos os países da Europa e já mostram força nos Estados Unidos, que amam ver-se a si próprios como os campeões da liberdade, a ponto de terem feito guerras contra outros países sob o pretexto de implantar a democracia
Leia maisUcrânia na Grande Estratégia dos EUA (V)
O ponto de partida deste estudo foi a pergunta sobre a ambivalência do governo Biden diante da guerra da Ucrânia e, em todos os seus momentos, a ideia norteadora da análise foi a de que a chave para a compreensão do comportamento dos Estados Unidos no conflito jazia no padrão historicamente construído de relacionamento entre vencedor e vencido, Estados Unidos e Rússia, no Pós-Guerra Fria. Antes de concluir o percurso devo considerar o papel atribuído à Ucrânia neste processo. (Arte: Exército americano/Spc. Joshua Leonard)
Leia maisO racismo sistêmico dos EUA também está presente em suas guerras
Praticamente todas as pessoas mortas pelo poderio de fogo dos EUA na “guerra contra o terrorismo” ao longo de duas décadas foram pessoas não-brancas, fato que passa despercebido em um país onde, em contraste marcante, as questões raciais nas políticas internas e seus resultados são constantemente discutidos publicamente
Leia maisEscolhas Fatídicas 2. Expansão da OTAN
A decisão de estender a OTAN no espaço antes organizado pelo Pacto de Varsóvia tinha profundas implicações geopolíticas. Para que a Presidência americana desse efetividade à sua opção, ela precisava construir consensos amplos e obter o apoio majoritário no Congresso, ao tempo em que cuidava de aplacar as resistências externas que cedo se manifestaram. Foto: Sede da OTAN (Crédito: OTAN)
Leia maisSuperando Trump
O fato de a campanha de DeSantis ter arrecadado a incrível quantia de 8,2 milhões de dólares nas primeiras 24 horas após o anúncio da sua candidatura, enquanto Trump arrecadou apenas 9,5 milhões nos últimos seis meses, é mais do que um sinal de encorajamento
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