Categoria: América do Norte

Os crimes da internet

A Cambridge Analytica, onde trabalhava o notório ativista de extrema direita Steve Bannon, explorou profundamente em suas campanhas ‘fake news’ destinadas a dirigir o voto nas campanhas eleitorais em que ele foi o responsável pela estratégia

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Ucrânia na Grande Estratégia dos EUA (V)

O ponto de partida deste estudo foi a pergunta sobre a ambivalência do governo Biden diante da guerra da Ucrânia e, em todos os seus momentos, a ideia norteadora da análise foi a de que a chave para a compreensão do comportamento dos Estados Unidos no conflito jazia no padrão historicamente construído de relacionamento entre vencedor e vencido, Estados Unidos e Rússia, no Pós-Guerra Fria. Antes de concluir o percurso devo considerar o papel atribuído à Ucrânia neste processo. (Arte: Exército americano/Spc. Joshua Leonard)

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Superando Trump

O fato de a campanha de DeSantis ter arrecadado a incrível quantia de 8,2 milhões de dólares nas primeiras 24 horas após o anúncio da sua candidatura, enquanto Trump arrecadou apenas 9,5 milhões nos últimos seis meses, é mais do que um sinal de encorajamento

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Escolhas fatídicas. Supremacia Nuclear (III)

No final de 1989, o conflito Leste-Oeste era passado, mas as linhas mestras do futuro ainda não tinham sido traçadas. A ordem emergente então – nunca de todo realizada – foi resultado de escolhas feitas em resposta a problemas discretos, com consciência difusa de suas implicações e significado.

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A Quadratura do Círculo. A Política dos Estados Unidos para a Rússia no Pós-Guerra Fria (II)

Com efeito, a política dos Estados Unidos para a Rússia começa com a implosão da URSS, vale dizer, com a tentativa frustrada do golpe de Estado levada a efeito pela linha dura do regime, em 19 de agosto de 1991, que foi seguida de perto pela declaração de independência da Estônia, da Letônia, da Rússia, da Ucrânia, da Geórgia e, meses depois, pelo desaparecimento formal da União Soviética.

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O quadrilátero da crise. A guerra na Ucrânia e o governo Biden (I)

Sozinhos, os Estados Unidos responderam por mais da metade do total da ajuda fornecida à Ucrânia, e por quase três quartos da ajuda militar, no primeiro ano do conflito. Mesmo se desconsiderado o seu papel político como dirigente da coalizão Ocidental, não é exagero dizer que, sem o apoio dos Estados Unidos, a guerra, tal como a presenciamos, não teria existido.

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Erros e desatinos estratégicos de uma potência que perdeu o prumo

Estados Unidos adota postura cada vez mais militarista, mesmo sem avaliar as consequências últimas desta sua reação quase irracional à perda do poder global exercido nos últimos 300 anos

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Mundo em transe. Notas sobre a crise e o futuro da ordem internacional

Um ano depois, o que parecia ser uma guerra de movimento – com participação indireta e limitada de terceiros – destinada a terminar mais cedo do que tarde em uma mesa de negociação, está convertida em uma guerra de atrito, ao que tudo indica prolongada, que arrasta, cada vez mais, em seu vórtice os Estados Unidos e seus aliados da OTAN.

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Remessas dos EUA para Cuba reabrem caminho mais rápido

POR LUIZ BRIZUELA. A retomada do envio de remessas para Cuba por meio da empresa Western Unions, além de acrescentar sinais de algum relaxamento nas relações bilaterais com os Estados Unidos, é um apoio essencial para as famílias em um contexto de alta inflação e escassez.

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EUA instalam novas bombas nucleares na Europa: tão destrutivas quanto 83 bombas de Hiroshima

“Do desenvolvimento ilegal de armas nucleares ao uso não sancionado da força, os Estados continuam a desrespeitar impunemente o direito internacional” – “O Estado de Direito situa-se entre a paz e a ‘luta brutal pelo poder’, advertiu o Secretário-Geral da ONU, António Guterres.

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