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Jornal argentino destaca realizações de Lula um ano após vitória nas eleições

Jornal argentino destaca realizações de Lula um ano após vitória nas eleições

O jornal argentino Página 12 enumera as realizações do presidente Lula, que nesta segunda-feira, 30 de outubro, comemora o primeiro aniversário da vitória nas eleições presidenciais do Brasil, após derrotar Jair Bolsonaro no segundo turno com quase 51% dos votos contra 49% do ex-presidente. “O aniversário da vitória de Lula no Brasil: 7 marcos importantes em seu primeiro ano”, é o título da reportagem. Desde sua posse, em 1º de janeiro deste ano, seu governo foi marcado por vários eventos nacionais e internacionais importantes. O retorno de Lula à presidência teve um início tumultuado. Apenas uma semana depois de assumir o cargo, ele foi surpreendido no domingo, 8 de janeiro, por uma tentativa de golpe liderada por milhares de apoiadores extremistas do ex-presidente e líder de extrema direita Jair Bolsonaro. O jornal enumera os marcos: visita ao Papa Francisco, recriação da Unasul, do PAC, realização da cúpula do Amazonas, passou a ocupar a presidência do G20. Cita ainda decisão do STF que anulou condenação de Lula.

Página 12, terceiro jornal em circulação na Argentina, tem tendência de esquerda. Fundado em 1987.

A Prensa Latina noticia que o presidente Lula disse nesta segunda-feira que há um ano a democracia venceu no Brasil, referindo-se às eleições em que ele derrotou o político de extrema direita Jair Bolsonaro, que buscava a reeleição.  “Há um ano, a democracia venceu nas urnas. De lá pra cá retomamos os programas sociais, reduzimos o desmatamento e o desemprego, recuperamos a imagem do Brasil no mundo e a vida melhorou. O que você acha e como se sente um ano depois?”, escreveu Lula na rede social X.

Ato em solidariedade à Palestina reuniu 2 mil pessoas na avenida Paulista no domingo (29/10). “O ato foi importante, era necessário, foi um ato que contra esses fascistas do Estado de Israel, contra essa ocupação da Palestina, contra essa guerra que está matando mulheres e crianças”, disse Bilal Jaber, filho da diáspora palestina, informa o site de notícias da América Latina Nodal com dados do Brasil de Fato.

Paraguai e Brasil assinam acordo para combater o crime organizado e a lavagem de dinheiro. O compromisso visa reprimir quadrilhas como o Primeiro Comando da Capital e o Comando Vermelho, nascidas em presídios brasileiros e com presença em território paraguaio, segundo o uruguaio Observador.

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A Reuters seguiu o destaque dado pela imprensa brasileira no tema do déficit fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira em entrevista coletiva que, enquanto estiver em seu cargo, buscará garantir o “equilíbrio fiscal”, mas não chegou a dizer que a meta do governo de eliminar o déficit orçamentário em 2024 continua em vigor. “Minha meta foi estabelecida, buscarei o equilíbrio fiscal”, disse Haddad, depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na sexta-feira que não havia necessidade de seu governo zerar o déficit fiscal no próximo ano. A declaração do presidente provocou uma reação negativa no mercado e minou ainda mais a confiança em seu compromisso com a responsabilidade fiscal, diz a agência.

Haddad anunciou na entrevista Paulo Picchetti como diretor de assuntos internacionais do Banco Central, e Rodrigo Alves Teixeira como diretor de relações institucionais.

O Brasil criou 211.764 empregos formais em setembro, mostraram os dados oficiais nesta segunda-feira, superando ligeiramente as expectativas, já que o mercado de trabalho mostra resiliência no país. Economistas consultados pela Reuters esperavam a criação de 208.850 empregos no mês. No acumulado do ano, foram criados 1,6 milhão de empregos, de acordo com o Ministério do Trabalho, cujo ministro Luiz Marinho havia previsto anteriormente que 2 milhões de empregos formais seriam criados este ano.

O português Público noticia a morte de Danilo Santos de Miranda, “o grande alicerce da cultura paulista”. Sociólogo que revolucionou o Sesc e que o converteu no grande potentado cultural do Brasil, era tido como um mecenas e eterno candidato a ministro da Cultura. Tinha 80 anos.

Ilustração: Lula com a bandeira do Brasil após discurso da vitória em São Paulo (30/10/2022) / AP Photo/Andre Penner

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