Tag: Financismo

A austeridade fiscal do governo prioriza cortes em áreas sociais enquanto os juros da dívida pública consomem trilhões, limitando investimentos e ignorando soluções progressistas para justiça econômica e fiscal

A política de austeridade extrema defendida por Haddad coloca em risco o desenvolvimento social do governo, com cortes nos direitos dos mais pobres enquanto bilhões são destinados ao pagamento de juros da dívida pública

O movimento progressista, as centrais sindicais e os defensores de um futuro melhor para o Brasil devem manter firme a resistência contra qualquer tentativa de aumentar SELIC.

A necessária discussão a respeito dos riscos provocados pela política do neoaustericídio de Fernando Haddad tem colocado em primeiro plano a preocupação comos aspectos da política fiscal. Afinal de contas, desde a proposta do Novo Arcabouço Fiscal encaminhada por ele ao Presidente Lula logo no início de seu terceiro mandato, o Brasil não conseguiu se

A péssima estratégia de conviver amigavelmente com os donos do capital sem ousar qualquer aposta no campo democrático e popular está começando a apresentar sua fatura política

O governo deve ter força e firmeza necessárias para reafirmar a natureza pública da Petrobrás e confirmar a prioridade das necessidades do conjunto da sociedade na comparação com o punhado de acionistas privados ávidos por resultados no curto prazo

Polêmica em torno do pagamento de dividendos joga um pouco mais de luz no debate a respeito da natureza da maior empresa brasileira em nossa sociedade e importante peça no mundo capitalista globalizado

O efetivo equilíbrio fiscal jamais será atingido enquanto os gastos com juros da dívida pública continuarem a correr livres de qualquer controle do governo e da sociedade

Enquanto não for recuperado o protagonismo do Estado no processo econômico, o capital permanecerá acomodado em seu canto, satisfeito com os ganhos proporcionados pelo parasitismo financista

Por que esta insistência quase messiânica com uma meta tão irrealista quanto equivocada? Afinal, não existe razão alguma para que o governo se esforce ao máximo para que o resultado entre receitas e despesas primárias seja igual a zero