Autor: Paulo Kliass
As promessas de Milei
As ideias do novo presidente argentino aparecem como verdadeiras panaceias com elevada capacidade de fantasiar e iludir as mentes e espíritos tão desgastados com as fórmulas de fracasso praticadas até agora
Leia maisENEL: INTERVENÇÃO JÁ!
Responsável por suprir os serviços de eletricidade para mais de 40% do total da população paulista, ENEL vem se esforçando ao máximo para desrespeitar os termos de seu contrato de concessão e não tem oferecido nenhuma capacidade em cumprir com suas obrigações.
Leia maisJuros e austeridade
A defesa aguerrida que Haddad faz de um resultado zero para as contas primárias no ano que vem não se sustenta nem mesmo quando se verificam as publicações dos órgãos oficias
Leia maisA falácia do déficit zero
O governo, ao contrário do que sugere Haddad, precisa aumentar de forma considerável o investimento público e as despesas governamentais nas áreas sociais
Leia maisLula e o melhor para o Brasil
Por que esta insistência quase messiânica com uma meta tão irrealista quanto equivocada? Afinal, não existe razão alguma para que o governo se esforce ao máximo para que o resultado entre receitas e despesas primárias seja igual a zero
Leia maisQuo Vadis?
Para onde vamos? A pergunta faz todo o sentido se lembrarmos que no próximo dia 30 de outubro comemoraremos a passagem de um ano de um evento bastante relevante para nossa história
Leia maisServiços públicos ou mercadorias?
Ao longo das últimas quatro décadas, o capital privado foi se apropriando de franjas significativas de vários ramos de atividade, convertendo-se pouco a pouco em presença relevante na oferta de tais serviços à sociedade
Leia maisA privatização dos presídios
A exemplo do longo processo de ingresso do setor privado em serviços públicos como educação, saúde e previdência, a intenção estratégica do financismo é fazer com que o sistema prisional também seja transformado em espaço de acumulação de capital
Leia maisVamos cortar os gastos públicos?
Se o governo insiste mesmo em cortar gastos para atingir o fatídico zeramento do déficit fiscal, talvez fosse o caso de olhar com mais honestidade e transparência para o estado atual das despesas da União
Leia maisCopom: Selic segue nas alturas
Mesmo com a possível queda de 2% até o final do ano, a SELIC continuaria em um patamar muito elevado. A diretoria bolsonarista do BC não tem legitimidade para seguir criando obstáculos à implementação do programa de um Presidente da República eleito pela maioria
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