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Autor: Celso Japiassu

Poeta, articulista, jornalista e publicitário. Traballhou no Diário de Minas como repórter, na Última Hora como chefe de reportagem e no Correio de Minas como Chefe de Redação antes de se transferir para a publicidade, área em que se dedicou ao planejamento e criação de campanhas publicitárias. Colaborou com artigos em Carta Maior e atualmente em Fórum 21. Mora hoje no Porto, Portugal. É autor de Poente (Editora Glaciar, Lisboa, 2022), Dezessete Poemas Noturnos (Alhambra, 1992), O Último Número  (Alhambra, 1986), O Itinerário dos Emigrantes (Massao Ohno, 1980), A Região dos Mitos (Folhetim, 1975), A Legião dos Suicidas (Artenova, 1972), Processo Penal (Artenova, 1969) e Texto e a Palha (Edições MP, 1965).

Drogas, uma guerra perdida

O dinheiro do narcotráfico, uma vez lavado, entra no mercado financeiro internacional. Sustenta bancos e mercados, suborna poderes políticos e policiais, o que torna muito difícil o combate a esse tipo de crime, pois são muitos e variados os interesses que representa, promovendo o sustento de aparatos policiais, jurídicos e políticos.

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Um mergulho no desconhecido

Os franceses acusam os que vieram dos países árabes de se recusarem à integração e se agarrarem a sua própria cultura, língua e tradições. Os árabes acusam os franceses de recusarem a sua presença e suas manifestações culturais e religiosas.

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Uma história infame

Além do governo dos Estados Unidos, Assange e o Wikileaks são também odiados pela indústria internacional de vigilância em massa. Ele denunciou esse lucrativo, bilionário negócio e comprovou que se trata de uma indústria que vende equipamentos tanto a ditadores como a democracias, para interceptar as comunicações de populações inteiras

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Quem conduz a extrema direita na Europa

Os partidos da Direita são hoje uma ameaça para o futuro da União Europeia. E da existência do euro, sua moeda. Eles combatem a imigração e o acolhimento de refugiados, cada um deles glorifica um nacionalismo exacerbado, as tradições do seu país e obscuras teorias sobre política, relações internacionais e a própria organização da sociedade. Há pelo menos um deles, Matteo Salvini, , que num exagero retórico bem italiano considera a moeda única um crime contra a humanidade.
Todos os países da Europa – com exceção da Irlanda, Luxemburgo e Malta – contam com extremistas da Direita em seus governos. A grande e dramática pergunta é se este pêndulo na direção das grandes ameaças vai continuar a apontar nessa direção por muito tempo ou se voltará a pender para os ideais de democracia, solidariedade e justiça social que inspiraram a criação da União Europeia. Os próximos anos é que vão dizer.

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Os semeadores de guerras

Berço de civilizações e palco de tantas guerras, a Europa pretendeu atingir um novo patamar de paz e bem estar social baseado na solidariedade e ajuda mútua entre os Estados. Mas é hoje um projeto ameaçado pelos mesmos sentimentos nacionais e também de forte competição, causas dos desencontros que no passado desembocaram nas históricas e

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A miséria na rica Europa

Um continente rico, composto de países ricos onde impera um sistema de bem estar social e que aprendeu, depois de tantas guerras e crises por que passou, a vencer a pobreza e a miséria das suas populações. Esta é a imagem que a Europa vendeu para o mundo e na qual o mundo passou a acreditar. Mas é uma ilusão.

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O mais bárbaro e repulsivo dos crimes

Enquanto nos países pobres as crianças são traficadas para trabalho em plantações, minas ou pedreiras, nos países ricos são vítimas de exploração sexual, tráfico de drogas ou para mendigar nas ruas.

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O povo que o mundo esqueceu

A história dos ciganos é uma saga de violência, fuga e perseguições. A União Europeia, nos seus fundamentos, não reconheceu a sua existência e muito menos os seus direitos. Deixou-os de fora do estado de bem-estar social, sem emprego, saúde, educação e liberdade de circulação.

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A falência dos sociais democratas

Eles têm sido sempre uma alternativa de poder porque sensibilizam o eleitor que busca o equilíbrio no panorama político de cada país. Mas na maioria das vezes sua prática é a de somar forças à direita e, dessa forma, contribuir para reforçar a ação reacionária do populismo de extrema direita.

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Eles têm sido sempre uma alternativa de poder porque sensibilizam o eleitor que busca o equilíbrio no panorama político de cada país. Mas na maioria das vezes sua prática é a de somar forças à direita e, dessa forma, contribuir para reforçar a ação reacionária do populismo de extrema direita. Com o crescimento da extrema

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