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Autor: Paulo Nogueira Batista Jr.

Economista, foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai, de 2015 a 2017, e diretor-executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países em Washington, de 2007 a 2015. Lançou no final de 2019, pela editora LeYa, o livro O Brasil não cabe no quintal de ninguém: bastidores da vida de um economista brasileiro no FMI e nos BRICS e outros textos sobre nacionalismo e nosso complexo de vira-lata. A segunda edição, atualizada e ampliada, começou a circular em março de 2021. E-mail: [email protected] / Twitter: @paulonbjr / Canal YouTube: youtube.nogueirabatista.com.br / Portal: www.nogueirabatista.com.br

Os desafios da esquerda

O mal-estar com a globalização é mais antigo e mais amplo do que a crise financeira de 2008. A confiança no sistema político desabou. Espalhou-se a percepção de que não há democracia, mas plutocracia – o governo dos endinheirados. Pior: ficou patente que o que prevalece é uma caquistocracia – o governo dos piores. A baixa qualidade da maioria dos líderes políticos ocidentais está aí, à vista de todos.

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Vive la France! O acordo com a União Europeia está morto?

Acordo abre os mercados do Mercosul à livre concorrência, sem tarifas de importação, com as firmas industriais e demais empresas da União Europeia. Os principais prejudicados são a indústria e a agricultura familiar brasileiras.

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Homenagem a um dos maiores diplomatas do Brasil

Muita tristeza. Foi parceirão tanto na Secretaria Executiva do Itamaraty como na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, nos Governos Lula1e2. Pra se ter uma ideia, quando estive à frente do Projeto Internacional de Comunicação Sul-Sul, determinado pelo presidente Lula, que reuniu quase 20 países em 2010 no contexto da ONU, Samuel foi

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Bye, bye, Uncle Sam

O declínio dos EUA tem uma dimensão especificamente política, que aparece na baixa qualidade dos seus líderes, na disfuncionalidade do seu sistema político e na descrença de grande parte da população nas eleições e nas instituições

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A presidência brasileira do G20 em 2024

O G20 reúne as 19 principais economias do mundo mais a União Europeia e agora a União Africana.

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Mercosul/União Europeia – um acordo a ser tirado de pauta

Os europeus sempre foram – e continuam – muito resistentes a aceitar uma negociação minimamente equilibrada e insistem, além disso, em cláusulas intrusivas que cerceiam as políticas de desenvolvimento

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Paulo Nogueira Batista Jr: Consequências da eleição de Milei

Discussão dos efeitos, principalmente para o Brasil, da vitória de Milei na Argentina – dolarização, Brics, negociação Mercosul/União Europeia, aspecto políticos.

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Samuel Pinheiro Guimarães e a negociação com os europeus

Vou falar do Samuel e de um outro tema candente, ligado a ele, que se abate neste momento sobre nós – a negociação de um péssimo acordo entre Mercosul e União Europeia, em pleno governo Lula

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A recuperação “surpreendente” da economia brasileira

A recuperação pode durar? Ela dependerá, daqui para frente, mais do impulso ao investimento. Fundamental será a eficácia do novo PAC, o programa de investimentos recém-lançado pelo governo. E a política monetária do Banco Central precisa atrapalhar menos

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Uma moeda BRICS?

Como se sabe, uma moeda propriamente dita tem que exercer não apenas as funções de unidade de conta e de denominação de preços e contratos, como também as de reserva de valor e meio de pagamento. Como assegurar que o R5 possa cumprir todas essas funções? E quem se responsabilizaria por emitir o R5 e colocá-lo em circulação? O R5 teria existência física ou seria apenas digital? Seria necessário criar um Banco Central dos BRICS e unificar a política monetária?

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