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Noruega elogia Lula na queda do desmatamento e anuncia doação ao Fundo Amazônia

Noruega elogia Lula na queda do desmatamento e anuncia doação ao Fundo Amazônia

A Noruega vai doar mais US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia para promover a conservação da região da floresta tropical, a primeira nova doação do país nórdico desde que o fundo foi congelado pelo direitista Jair Bolsonaro em 2019. O anúncio foi feito na cúpula das Nações Unidas sobre mudanças climáticas COP28, em Dubai, informou a Reuters. (leia aqui)

*Criado em 2008, o programa financia ações de redução de emissões de gases do efeito estufa provenientes da degradação florestal e do desmatamento.

O site Brazilian Report acrescenta que a Noruega é, de longe, o maior doador do fundo, respondendo por mais de 92% dos US$ 1,3 bilhão acumulados desde 2008. O primeiro-ministro Jonas Gahr Støre disse que “uma redução de 50% no desmatamento na Amazônia até 2023” é resultado da “capacidade demonstrável do presidente Lula de tomar medidas específicas”. (leia aqui)

BRASKEM

O Independent noticia o desastre da Braskem em Maceió. Informa que uma mina rompeu-se no domingo. O vídeo distribuído pela autoridade mostra um súbito borbulhamento turvo da água na lagoa Mundaú, no bairro de Mutange, na cidade, refletindo a ruptura da mina. (leia aqui)

Sobre a mina, a cubana Prensa Latina informa que o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, culpou a Braskem, que começou a operar em sua cidade na década de 1970. Essa “exploração predatória continuou de forma agressiva. Faltou controle dos órgãos competentes de forma mais contundente”, denunciou. (leia aqui)

BOLSONARO / MILEI

Um dos principais protagonistas da posse de Milei foi Jair Bolsonaro. O ex-presidente brasileiro foi recebido com as honras de chefe de Estado, teve uma reunião privada com o libertário e um lugar privilegiado na escadaria do Congresso. Ele foi o único ex-presidente a dividir o palco com os chefes de Estado.  É uma mensagem política muito forte para uma figura que é acusada de organizar um golpe de Estado antes de deixar o governo e que está sendo investigada em vários casos e inabilitada para ocupar cargos públicos por oito anos. Bolsonaro está passando por um de seus piores momentos e sua liderança está sendo discutida, pelo menos por uma parte da direita brasileira que o acusa de bloquear novas liderança, analisa o site argentino La Política Online. (leia aqui)

VENEZUELA x GUIANA

O governo da Guiana, sob pressão do vizinho Brasil e de um bloco comercial do Caribe, concordou em participar de negociações bilaterais com a Venezuela sobre uma crescente disputa territorial. Mas é provável que um acordo seja difícil de ser conquistado com o aumento das tensões em ambos os lados. “Deixei bem claro que, na questão da controvérsia sobre a fronteira, a posição da Guiana não é negociável”, disse o presidente da Guiana, segundo o Independent. (leia aqui)

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El Mercúrio, do Equador, também informa sobre a reunião Venezuela-Guiana incentivada pelo Brasil. O ministro das Relações Exteriores da Venezuela afirmou que o Brasil participará da reunião em São Vicente e Granadinas, embora não esteja claro se o presidente Lula ou um funcionário de “alto nível” comparecerá em seu nome. (leia aqui)

LEI DO VENENO

Organizações internacionais pediram ao presidente Lula que vete um projeto de lei aprovado pelo Congresso que flexibiliza o uso de agrotóxicos no Brasil, um dos maiores produtores de alimentos do mundo. A “lei do veneno”, como foi apelidada por organizações ambientais, representa “uma séria ameaça ao direito à saúde e ao meio ambiente”, disse a Human Rights Watch (HRW), que reforçou seu pedido ao presidente. De acordo com a organização de direitos humanos, a iniciativa flexibiliza as regras para aprovação, registro e comercialização de agrotóxicos no Brasil, reduz o papel dos órgãos de saúde e ambientais na sua regulamentação e dá ao Ministério da Agricultura a principal autoridade no processo de registro desses produtos, diz o argentino Página 12. (leia aqui)

ZELENSKY x LULA

No La Nación: o presidente ucraniano Volodimir Zelensky pediu para se encontrar com Lula no sábado, durante uma escala técnica em Brasília, mas Lula rejeitou a proposta e, em vez disso, enviou a diretora do Departamento da Europa e dos Estados Unidos do Ministério das Relações Exteriores, Maria Luisa Escorel, ao aeroporto. Zelensky permaneceu por cerca de duas horas no aeroporto da capital federal antes de retomar sua viagem a Buenos Aires, onde participou da posse do novo presidente da Argentina, Javier Milei, com quem teve uma reunião privada no domingo. (leia aqui)

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