Tag: ditadura militar de 1964
Nesta terça (21), em Brasília: lançamento do livro ‘Eu só disse meu nome’, de Camilo Vannuchi
Na terça-feira 21/5, às 19h, lançamento do livro Eu só disse meu nome, de Camilo Vannuchi, na Livraria Circulares, em Brasília (CLN 113, bloco A, Asa Norte). “Eu só disse meu nome” (Editora Discurso Direto e Instituto Vladimir Herzog) conta a história de Alexandre Vannucchi Leme, estudante de Geologia de 22 anos que atuava no
Leia mais60 anos do Golpe de 64: impossível esquecer
Cientes como nunca de que a liberdade é uma luta de ontem e de hoje, e com profunda admiração pelos nossos combatentes, nesses 60 anos do Golpe de 64, indicamos um roteiro de leitura com 150 biografias e autobiografias dos protagonistas dessa história.
Leia maisA Democracia trêmula (1° de abril de 1964, 60 anos depois)
Esse modelo herdado da ditadura civil-militar se perpetua até hoje em cada chacina contra a juventude negra das periferias, contra os negros e os pobres do Brasil. Como se vê, a obra da ditadura permanece e se aprimora: é um passado que se recusa a se afastar de nós.
Leia maisAgência Pública: Documentos indicam que aliança da Folha com a ditadura foi mais forte do que jornal admite
Mais de 40 pessoas, entre jornalistas, militantes, ex-agentes e empresários deram depoimentos sobre a Folha na repressão (4 de julho de 2023)
por Vasconcelo Quadros
ESPECIAL: EMPRESAS CÚMPLICES DA DITADURA
Grupo Folha teria emprestado carros à ditadura
Pesquisa reforça presença de ‘seu Frias’ no apoio ao regime
IMPUNIDADE DOS CRIMES DA DITADURA DE ’64 COMEÇA A SER QUEBRADA
Ex-delegado do DOPS no ES, criminoso confesso, Cláudio Guerra, é condenado por ocultação de cadáver na ditadura militar.
Leia maisInjeção fatal: Olavo Hansen (14/12/1937 – 9/5/1970), “Dos Filhos deste Solo”, Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio.
Nesta data, em 1970, a ditadura assassinou o operário Olavo Hansen, do Partido Operário Revolucionário (Trotskista), Port, que tinha sido preso no dia 1º de Maio daquele ano. Mais um crime bárbaro até hoje impune.
Leia maisCabras marcados (para morrer): João Alfredo Dias (1932 – 8/5/1964) e Pedro Inácio de Araújo (23/6/1932 – 8/5/1964), “Dos Filhos deste Solo”, Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio.
Mais crimes da ditadura de ’64 impunes até hoje. A história de João Alfredo, Elizabeth Teixeira, Pedro Inácio Araújo e outros camponeses é contada no filme Cabra marcado para morrer, dirigido por Eduardo Coutinho.
Leia maisSolto para morrer: Pedro Domiense de Oliveira (1921 – 7/5/1964) e Formado em Moscou: Thomaz Antonio da Silva Meirelles Neto (1943 – 7/5/1974). “Dos Filhos deste Solo”, Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio.
Mais dois crimes bárbaros cometidos pela ditadura de ’64 nesta data (há respectivamente 59 e 49 anos), até hoje ainda impunes. Um, militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro); e o outro, da ALN (Ação Libertadora Nacional).
Leia maisTiro de fuzil: Carlos Schirmer (30/3/1896 – 1/5/1964). “Dos Filhos deste Solo”, Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio.
Magda Maria da Silva, outra testemunha, declarou: “(…) a polícia fez o que quis, arrebentaram as gavetas, pegaram objetos de valor, encheram a casa de gás; eu não podia sair (…) “de repente, ouvimos mais tiros e gritos; ouvi um policial gritar “ele está no forro”; desceram com ele cheio de sangue com um tiro no pescoço; eu não estava acreditando no que via; jogaram o meu amigo na camionete, aberta atrás, como se fosse um animal; ele estava branco e chorando…”
Leia maisDesaparecidos políticos – Ana Rosa Kucinski Silva (12/1/1942 – 22/4/1974) e Wilson Silva (1942 – 22/4/1974). “Dos Filhos deste Solo”, Nilmário Miranda e Carlos Tibúrcio.
Nesta data, há 49 anos, a ditadura cometia crimes bárbaros até hoje impunes.
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