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Movimento suprapartidário inspirado na resistência democrática de Ulysses Guimarães será lançado nesta quinta-feira (29) com apoio de ministros, deputados e ex-governadores em defesa da soberania nacional

Quem esquece de onde veio corre o risco de perder para sempre o caminho de volta.

Serviços foram transferidos para Hospital Saint Patrick, escolhido por meio de pregão eletrônico que avaliou apenas o preço e não a qualidade para a prestação de serviços. (Foto: MDB Nacional / Wikipedia) POR SIMÃO ZYGBAND O prefeito bolsonarista Ricardo Nunes continua desmontando os serviços públicos do município. Hoje mesmo deixou de funcionar por decisão dele

Pesquisa da USP revela que apenas 2% dos policiais envolvidos em mortes foram condenados, enquanto 85% dos casos entre 2015 e 2020 foram arquivados no estado paulista

*O programa é ouvir o médico, antropólogo, sociólogo e escritor francês Didier Fassin sobre a guerra na Palestina. “Pareceu-me impossível permanecer em silêncio diante do genocídio em Gaza, que é provavelmente o abismo moral mais profundo em que o mundo ocidental caiu desde a Segunda Guerra Mundial”. Fassin vive entre a França e os Estados

Com lançamento marcado para a segunda-feira, 16 de dezembro, a partir das 18h, no Bar São Cristóvão, na Vila Madalena, O livro dos cachimbos, do fotógrafo e psicanalista Léo Ramos Chaves, reúne três impressionantes ensaios fotográficos articulados entre si e relacionados à chamada Cracolândia paulistana. Por Mariluce Moura (em seu Instagram): Segunda-feira, 16/12, tem lançamento

*Parar o genocídio. O silêncio mata! É preciso reagir aos novos e terríveis massacres israelitas, nos últimos dias 19 e 20, no norte, centro e sul da Faixa de Gaza! Esses são os títulos das correspondências da mídia Europalestina com sede em Paris, aos jornais europeus. “Pelo menos 22 palestinos, segundo relatório provisório, foram assassinados

A escuridão tomou conta de vários bairros da região metropolitana de São Paulo em 11 de outubro. Uma tempestade de chuva e vento de até 107 quilômetros por hora derrubou árvores sobre os fios e cortou a energia de 2,1 milhões de imóveis residenciais e comerciais. Quatro dias depois, 158 mil ainda estavam sem energia.

O colapso recente no fornecimento de energia em São Paulo revela a falência da gestão privatizada. A Enel priorizou lucros, sucateando serviços essenciais, e agora enfrenta crescente pressão para uma intervenção estatal e revisão do contrato de concessão

São Paulo vive as eleições mais violentas em 40 anos, com a extrema-direita liderando a disputa pela prefeitura. Com acusações agressivas e confrontos, o atual prefeito tenta reeleição, enquanto a esquerda busca reação