Autor: Luiz Marques
Não basta dizer não
Dizer “não” à necropolítica e ao necropoder significa recusar o arcabouço estrutural que descuida do planeta, provoca poluição, guerras e, ainda por cima, incrementa as desigualdades entre as classes sociais e reproduz os líderes autoritários.
Leia maisO ovo da serpente
Psicopatas consideram normal o ex-presidente manter na cabeceira as memórias do ex-chefe do Doi-Codi (1970-1974), o torturador condenado pela Justiça.
Leia maisMídia e transparência
Mídia brasileira jogou holofotes em um ex-juiz, enaltecendo-o como herói, com vistas grossas às ilegalidades, conluios e métodos de tortura da Operação Lava Jato para extrair delações pré-fabricadas.
Leia maisVida, trabalho e dignidade
A besta humana desse período de decadência imperialista gozará com os escombros palestinos na Faixa de Gaza, na reprodução metonímica de Guernica. Nosso desafio é desconstruir a história da desigualdade no mundo. O sonho não morreu.
Leia maisO poder das metáforas
Para Herbert Marcuse, “o capitalismo é capaz de absorver as críticas”.
Leia maisA manipulação da verdade
A verdade produz a contramentira; a luta produz a consciência. O leme-leitura singra mares agitados.
Leia maisPublicidade & Capitalismo
Beneficiando-se dos recursos da Big Tech para manipular o desejo das pessoas, as corporações capitalistas conquistaram não esse ou aquele setor, mas o mundo; em vez de uma coluna semanal, o próprio controle dos meios de comunicação.
Leia maisOs sinais da paz
Que 2024 seja o ano da reconciliação (sem anistia) no Brasil, e da fundação do Estado da Palestina. Brindemos.
Leia maisAs ilusões telemáticas
É preciso mobilizar a sociedade civil em apoio à regulação da internet contra as fake news, com uma legislação mundial para equacionar democraticamente o problema, através de balizas civilizacionais consensuadas. O presidente Lula busca envolver o G20 na luta, em 2024.
Leia maisA ética do neoliberalismo
O neoliberalismo se apoia no “darwinismo social” para legitimar a ideia de seleção natural. A ética incrustada no autoritarismo social das relações de mando (quem pode) e obediência (quem precisa) é o câncer das formações coloniais.
Leia mais