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O Sul Global na nova Guerra Fria
O Sul Global precisa urgentemente se organizar, apesar das opções limitadas disponíveis para ele.
Leia maisA Europa veste-se para a guerra
Putin já afirmou existir uma linha vermelha que não pode ser ultrapassada pelas potências ocidentais sob pena de uso de armas nucleares. Os países europeus que possuem armas nucleares, além da própria Rússia, são o Reino Unido e a França. O Reino Unido possui 225 ogivas nucleares, com 120 prontas para uso. A França, por sua vez, tem em seus arsenais 290 ogivas. Alemanha, Bélgica, Itália, Países Baixos e Turquia não possuem ogivas nucleares próprias, mas têm acordos para armazenar armamento nuclear dos Estados Unidos. Segundo a Federação dos Cientistas dos EUA, a Rússia detém 5.580 ogivas nucleares.
Uma só dessas ogivas é bastante para o mundo qualquer dia desses despertar para viver a aurora do Apocalipse.
O que vai pelo mundo
O mais dramático dos subprodutos deixados pelas mudanças climáticas é a fome que, em 2023, atinge 735 milhões de pessoas. Esse é o número informado pela FAO-Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. Mas não são apenas as mudanças no clima do planeta as responsáveis pelas secas, inundações e ondas de calor. A pobreza é uma causa junto com os conflitos e guerras que destroem a agricultura, forçam o êxodo das pessoas e impedem o acesso aos alimentos. A fome é também causa de desnutrição, retardo no crescimento e morte. Além de provocar violência, conflitos e instabilidade social
Leia maisÉ possível vislumbrar o fim da guerra na Ucrânia?
As bombas de fragmentação, como as que os Estados Unidos decidiram fornecer à Ucrânia, representam uma escalada adicional na guerra contra a Rússia, sem que haja perspectiva de seu fim. Proibidas em mais de 100 países, essas armas têm como objetivo atingir pessoas e causam danos que tornam grandes áreas impraticáveis para a atividade humana
Leia maisEscolhas Fatídicas 2. Expansão da OTAN
A decisão de estender a OTAN no espaço antes organizado pelo Pacto de Varsóvia tinha profundas implicações geopolíticas. Para que a Presidência americana desse efetividade à sua opção, ela precisava construir consensos amplos e obter o apoio majoritário no Congresso, ao tempo em que cuidava de aplacar as resistências externas que cedo se manifestaram. Foto: Sede da OTAN (Crédito: OTAN)
Leia maisRefugiados, o naufrágio da Europa
No ano passado, mais de 2.500 pessoas morreram afogadas só no Mediterrâneo. Em 2023, até agora foram registrados perto de 1.200 mortes ou desaparecimentos
Leia maisGuerra e paz na Ucrânia: cenários.
Claro, com a retirada da França, da Alemanha e da Itália do financiamento a Kiev, a OTAN explode. O mundo voltará ao ponto que Mikhail Gorbachev, ao aceitar a dissolução do Pacto de Varsóvia, pretendia que as relações internacionais fossem conduzidas de 1999 em diante.
Leia maisNa trilha da autodestruição
Em alguns momentos a sobrevivência da humanidade ficou por um fio. Bastaria um descuido, um engano ou um líder ensandecido para ocorrer o horror de uma catástrofe nuclear
Leia maisPROVOCAÇÕES DA OTAN – RUMO À GUERRA NUCLEAR
O fato é que a estratégia dos Estados Unidos não passa de um blefe. Qualquer iniciante em geopolítica sabe que a Ucrânia não pode ganhar a guerra. É uma ilusão supor que um país, mesmo armado até os dentes por seus manipuladores, pode levar uma potência nuclear como a Rússia à rendição. É incrível que,
Leia maisLULA E A GUERRA NA UCRÂNIA
O que a imprensa ocidental não se pergunta é a razão pela qual a OTAN buscou a expansão para o Leste, mediante a incorporação da Ucrânia a seu bloco.
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