Categoria: Direitos Humanos

À medida que mais um Dia Internacional da Mulher é celebrado, uma minoria misógina no mundo reafirma sua oposição aos esforços e conquistas pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres

Três em cada 10 latino-americanas vivem na pobreza e uma em cada 10 na extrema pobreza, com maior incidência entre indígenas, afrodescendentes e mulheres rurais. Além disso, quatro em cada 10 mulheres enfrentam algum grau de insegurança alimentar e fome

O Afeganistão é atualmente o único país do mundo onde a educação a partir do sexto ano é legalmente proibida para as meninas e as mulheres. As meninas com mais de 12 anos não podem ir à escola. As mulheres não podem sair sozinhas e não acompanhadas por um familiar do sexo masculino.

Já escrevi que o caso Julien Assange merece um capítulo adicional da História Universal da Infâmia, pois nele estão presentes a vilania, a falta de escrúpulos e a traição de governos, de homens e de algumas mulheres.

Ganhos a curto prazo poderão ser dissolvidos a longo prazo com a recomposição das forças de extrema-direita que, aliás, avança na Europa, nos EUA e em outros lugares. Se quem ignora o passado está condenado a repeti-lo, quem ignora o presente pode contribuir para derrotas futuras.

Por Carolina Freitas e Mateus Forli Em cinco meses, 1.5 milhão de palestinos tiveram que fugir de suas casas, 30 mil foram assassinados, 2.2 milhões estão sitiados. Todos sob risco iminente de morte pela fome e desidratação, além das bombas ininterruptas e da ausência (agora total) de medicamentos e atendimento hospitalar. Repetimos: há o risco

O título do texto é uma paráfrase reversa da autobiografia de Louis Althusser, “O futuro dura muito tempo”.

Fórum político e acadêmico da esquerda latino-americana apoia posição do presidente brasileiro, que expressou preocupção com a trajédia humanitária em Gaza e condenou os atos terroristas do Hamas

Imigrantes, refugiados e solicitantes de asilo estão sujeitos a duras condições de detenção nas portas da União Europeia, após suportarem privações, maus-tratos e tortura nos países de onde iniciam sua jornada migratória.

O frade dominicano Paul Blanquart se definia como um bastardo: “Não sou de raça pura, faço parte de duas linhagens. Sou um cruzamento de cristianismo e de marxismo. Um impuro, rejeitado pelas duas ortodoxias. Pertencimento duplo, exclusão dupla”