Categoria: Economia

O que está no radar é uma reforma tributária, que seria complementar à reforma fiscal-monetária instituída no “arcabouço” de Fernando Haddad. Ninguém sabe, por enquanto, qual será seu verdadeiro perfil.

A austeridade tem rosto e endereço conhecidos. A exemplo de outros aspectos da política econômica, pouca coisa muda em termos essenciais na comparação entre o teto de gastos da herança Temer & Bolsonaro e o subteto proposto por Haddad

Notebook, celular ou câmara digital, fabricados nas últimas décadas, provavelmente têm bateria de íon-lítio. Este mineral é matéria prima básica para fabricação de baterias elétricas. O lítio é um metal alcalino raro, cujas propriedades físico-químicas o tornam de pouca substituição. Componente essencial para as baterias recarregáveis e produtos de alta tecnologia, é considerado um elemento

Metas sociais seriam úteis para dar foco à ação do governo. Num país como o Brasil, são tão ou mais importantes que as metas monetárias e fiscais, consideradas sacrossantas pelo mercado financeiro e seu puxadinho, a mídia corporativa

As últimas décadas se caracterizaram por processo acentuado de desindustrialização, ao mesmo tempo em que as atividades marcadas por baixíssimo valor agregado passaram a ganhar maior relevância em nossa estrutura econômica

No livro digital recém-finalizado (colocado para download no fim deste artigo), sob o título Capitalismo Financeiro Tardio, mostrei como os bancos permitem às famílias a diversificação do risco de (ou dá segurança às) suas poupanças, oferecendo também rendimentos, porque os depósitos a prazo pagam uma taxa de juro, e liquidez, pois os depósitos estão disponíveis

A consequência desse “modelo”, em tese, é que poderemos triplicar a capacidade de investimentos prevista no “arcabouço”. Particularmente, tenho em vista parcerias em larga escala com a China.

Parece que existem dois Lulas: o que percebe a importância de Estado e setor público estarem em condições de cumprirem com as necessidades da maioria da população e da alavancagem da economia, e aquele cujo governo parece dar aval justamente à estratégia de subserviência aos desejos do financismo

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Ao reler uma amostragem representativa de dez obras clássicas da historiografia brasileira percebi uma personagem-chave da história econômica estar ausente: o banqueiro e seu banco.