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Categoria: Europa

O triunfo da irracionalidade

Atualmente muito citada, por conta do seu conceito da banalidade do mal, a filósofa Hannah Arendt definiu em ‘As Origens do Totalitarismo’ a transformação das sociedades de classes em sociedades de massas. Nas sociedades de classes os eleitores votavam de acordo com os seus interesses ao passo que nas sociedades de massas os interesses diretos de classe foram substituídos por confusas ideologias que são difundidas e exploradas por políticos demagogos

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A busca da paz e o semear das guerras

Sem mencionar todos os conflitos anteriores, desde o Século 18, quando se deu a chegada do Iluminismo e, portanto, o chamado império da razão, sem contar a guerra da Ucrânia que hoje se desenrola sem que se aviste o seu final, pelo menos vinte grandes guerras assolaram o território europeu

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Conflitos, valores e direitos

Existem outros conflitos, diversos outros a conviver com a violência no interior dos países e também as guerras entre quadrilhas criminosas que são responsáveis por dezenas de homicídios a cada ano e a cada dia, a exemplo do que acontece no Brasil, México e outros campos da morte

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Israel-Palestina: um affaire francês?

Quando colonos judeus incendiaram a aldeia de Huwara em março deste ano, o general israelense Yehuda Fuchs denunciou o « terrorismo » dos extremistas judeus e classificou de « pogrom » o ato de limpeza étnica. Ele alertou que futuros enfrentamentos poderiam causar também vítimas israelenses.

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O fantasma que ronda a Espanha

O comunismo tem sido o permanente inimigo escolhido pela direita e a extrema direita em todos os países onde os movimentos neofascistas ambicionam o poder. Fiéis à tática de eleger um inimigo para atrair o ódio, obter e influenciar seguidores, estes movimentos atribuem aos comunistas um poder que eles não possuem para mais uma vez incutir o medo e radicalizar a política

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A guerra, a violência e o crime

Na Europa, são vários os conflitos em andamento a contradizer as mensagens de paz emitidas pelos governos e organizações internacionais. Berço da civilização ocidental, esse continente tem sido também, no decorrer da história, o palco sangrento dos mais encarniçados conflitos. A guerra entre Israel e a Palestina, de enorme brutalidade e que já apresenta o saldo de milhares de mortos e mais promete, é apenas a última das tragédias num mundo conflagrado

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A tragédia que o neoliberalismo escreveu

Durante os anos da troika, que duraram até 2014, Portugal viveu a maior recessão desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Aumento do desemprego para 25 por cento da população ativa, cortes nos serviços de saúde, pensões e salários, nos serviços públicos, na ciência e na cultura. A emigração forçada voltou a assustar. Cem mil pessoas por ano abandonaram o país.

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A luta da esquerda: Portugal, Itália, Espanha

Além da fragmentação, os movimentos de esquerda espanhóis enfrentam alguns desafios, entre os quais a perceptível mudança de valores na sociedade, que se torna mais secularizada e individualista, o que dificulta a predominância dos valores de esquerda, baseados na igualdade e na solidariedade.

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A miséria invade a Europa

Dois mil e quinze foi o mais cruel dos anos para os refugiados e também para os governos europeus que presenciaram o maior deslocamento de pessoas desde a Segunda Guerra Mundial

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Imigrantes, tragédia da desigualdade global. Ouça o Podcast.

Naufrágio de embarcação com imigrantes tunisianos no litoral da ilha de Lampedusa, na Sicília, Itália, é mais um exemplo da desumanidade provocada pelo capitalismo contemporâneo.

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