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Após dois anos de bombardeios que eliminaram lideranças da resistência palestina, Trump e Netanyahu celebram mudanças geopolíticas no Oriente Médio enquanto prometem reconstrução bilionária de Gaza

Proposta prevê libertação de todos os reféns em 72 horas, retirada gradual de tropas israelenses e governo de transição tecnocrático para a Faixa. Não há menção a compensações pelos mais de 66 mil gazenses mortos.

Há governos eleitos que se tornaram ditaduras porque não respeitam um critério fundamental de uma democracia: a divisão de poderes.

*O programa é não esquecer. “Eles tentam nos enterrar, mas não sabem que somos sementes.” Verso de uma poesia em forma de oração cantada por uma menina palestina ao retornar ao nordeste da Faixa de Gaza e filmada entre os escombros da mesquita e das casas destruídas em Beit Hanoun. Ela exprime o orgulho de

Órgãos das Nações Unidas e países ao redor do mundo condenaram a proposta do presidente estadunidense de ocupar o território para a construção de um império imobiliário e turístico

Dezenas de crianças morreram nos primeiros dias do ano no enclave palestino, vítimas dos ataques das forças israelenses, do frio intenso, da falta de abrigo e da ausência de assistência médica

Em discurso na cúpula do bloco, em Kazan, o chanceler brasileiro afirmou que a postura de certos países em relação ao genocídio em Gaza enfraquece o direito humanitário internacional, e classificou como “ilegal e injusta” a inclusão de Cuba na lista de patrocinadores do terrorismo

Os bombardeios e combates mergulharam o norte da Faixa em uma grave crise humanitária, bloqueando o acesso à ajuda de emergência

*O programa é reforçar informações verídicas sobre o que se passa no Oriente e os fatos da realidade na região, para esclarecer os que são metodicamente desinformados pela mídia corporativa brasileira. “Israel grande” é o lema do governo atual daquele país. No Líbano, o objetivo é estabelecer controle sobre uma faixa de terra na fronteira

Organizações humanitárias alertam para a escalada da violência no país, com civis e profissionais de saúde sob ataques constantes. A ONU reforça a necessidade de proteção e assistência urgente diante da crise que se agrava com a proximidade do inverno