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O neoliberalismo é um modo de pensar (racionalidade) e de sentir (subjetividade) em domínios que vão do privado ao público, do consumo às escolhas políticas.

Votação em 51 municípios brasileiros concluirá as eleições municipais neste domingo. PT disputa em quatro capitais, em São Paulo, apoiando Boulos. Derrota da maioria dos candidatos da extrema-direita enfraquecerá mais ainda o bolsonarismo. Centrão continuará como o maior vencedor.

A reeleição de gestores nas capitais destaca a continuidade do neoliberalismo e o uso de recursos públicos na política, reforçando a apatia e a desigualdade social

Onze capitais decidiram seus prefeitos nas eleições deste domingo e outras 15 terão 2.o turno.

O debate AMSUR foi realizado na segunda-feira (12/08) às 20h.

Nesta segunda-feira ou nos próximos dias, existe a previsão de um telefonema entre o presidente Lula e Maduro, em conjunto com os presidentes Lopes Obrador, do México, e Gustavo Petro, da Colômbia.

Você pode até não gostar de Maduro e do jeitão às vezes “brutamontes” como ele faz política. Mas não se trata fundamentalmente disso. A Revolução Bolivariana, que começou com Chavez e garantiu que a riqueza do petróleo fosse cada vez mais destinada ao povo venezuelano, com eleições democráticas, participação popular e exemplos de como enfrentar o imperialismo, é o que de fato está em jogo e interessa neste domingo.

As previsões para os partidos de esquerda nas eleições da União Europeia em 2024 são incertas e dependem de diversos fatores. Mas é possível observar um crescimento da esquerda verde e da esquerda radical em alguns países, enquanto a fragmentação das esquerdas continua a ser o grande desafio a comprometer o desempenho eleitoral dos partidos progressistas.

Em 2024 haverá eleições em mais de 60 países e mais de 4 bilhões de eleitores irão votar diante de um paradoxo: a democracia que garante o voto se encontra sob ataque dos partidos e movimentos da extrema direita que estão em crescimento e negam a democracia

A atual vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, por duas vezes presidente (2007 a 2015), chegava em sua casa onde uma multidão de apoiadores se aglomerava do lado de fora cantando palavras de ordem peronistas quando um homem se aproxima, saca uma pistola, aponta para sua cabeça e puxa o gatilho. Cristina se encolhe assustada e,