O bolsonarismo no comando do CADE
O Conselho Administrativo de Defesa da Econômica (CADE) deveria ser um órgão respeitado e tratado com muito carinho pelos diferentes governos que estiveram à frente do Estado brasileiro. Afinal, trata-se de uma instituição cuja missão principal é zelar pelo respeito à concorrência econômica e impedir que a concentração excessiva de poderes de mercado se torne prejudicial à maioria da sociedade.
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O “discurso de ódio”, o “ressentimento” e a “pulsão de morte”, embora temáticas importantes, foram insuficientes para explicar a adesão ao projeto de destruição do atual mandatário
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Senadora Simone Tebet organiza evento em SP para convencer empresários e economistas a votar em Lula
Leia maisUm olho no peixe, outro no gato!
A arca de Noé do Lula é uma beleza, leitor. Tem sido merecidamente elogiada. Trata-se de uma construção brilhante e bem brasileira. O brasileiro é, entre muitas outras coisas, um eclético e um pragmático. E o nosso Noé, o ex-presidente Lula, é um brasileiro até a medula. E está é, aliás, uma das razões da
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Seis economistas e professores de economia revelam suas opiniões sobre a convergência em torno do ex-presidente
Leia maisA chantagem da grande imprensa
Os grandes meios de comunicação bem que têm se esforçado um bocado. Em um primeiro momento, apostaram todas as suas fichas na manutenção a todo custo dos processos contra Lula na Justiça, mas tiveram que engolir calados as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), que terminou por reconhecer, de forma tardia, a nulidade das condenações
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“Lavra”, longa-metragem de Lucas Bambozzi, discute as tragédias causadas pela lavra desenfreada, desregulada e sem a fiscalização adequada em Minas Gerais Sobre “Lavra”, documentário híbrido que mostra os impactos da mineração na paisagem, na alma de Minas Gerais, e no qual uma personagem de ficção dialoga com personagens e situações mais do que reais,
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Leia maisPescar votos nos 9% “flutuantes”
Dizia o saudoso cientista político Wanderley Guilherme dos Santos que, no Brasil, tradicionalmente a direita tem 30%, a esquerda tem 30% e 40% constituem o eleitorado flutuante. No primeiro turno, Bolsonaro teve 43%, recebeu 13% além da média tradicional da direita. Lula teve 48%, recebeu 18% além da média tradicional da esquerda. Somando os 13% de Bolsonaro com os 18% de Lula, temos 31% dos votos do eleitorado flutuante. Isso significa que restam 9% de votos, distribuídos com outros candidatos, brancos, nulos e abstenções. Considerando que eleitores de Lula e Bolsonaro não devem mudar o voto no segundo turno, trata-se de ganhar votos nesse universo de 9%.
Leia maisOs institutos de pesquisa não erraram os votos de Bolsonaro, e isso deve preocupar Lula
O erro da maior parte dos analistas está em comparar “votos válidos” entre as pesquisas e a eleição, ao contrário de comparar intenções de voto pesquisadas e voto efetivo, como criticou o cientista político Antonio Lavareda. A comparação da proporção de “votos válidos” entre as pesquisas e o resultado eleitoral é um método errado porque o universo dos eleitores não é o mesmo. O universo das pesquisas é a totalidade dos eleitores sem excluir abstenções. Se alguém se recusa a responder pesquisa, não é contado como abstenção.
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