Categoria: Direitos Humanos

Sílvio Almeida e Flavio Dino se comprometem com a criação do Museu da Memória e dos Direitos Humanos

Dividido em três partes e com imagens de época, o filme traz os antecedentes do golpe e a derrubada do governo socialista de Salvador Allende no Chile, em 11 de setembro de 1973.

Suprema corte do país também declarou inconstitucional lei que nega o direito à pensão por viuvez a pessoas do mesmo sexo casadas ou em união estável

Começa no próximo sábado (9), em Santiago, a série de atividades da caravana Viva Chile!, composta por cerca de 100 ex-exilados brasileiros abrigados no Chile de Salvador Allende, durante a ditadura militar brasileira. A caravana marca os 50 anos do golpe, ocorrido em 11 de setembro de 1973, com uma programação que inclui lançamentos, visitas,

No próximo dia 11 de setembro, cerca de 100 ex-exilados brasileiros – entre os cerca de 4 mil acolhidos pelo governo Allende – retornarão a Santiago para cumprir uma agenda política de resgate dessa memória histórica; e uma agenda afetiva de encontros e reencontros presenciais, iniciada no último dia 18, no “bota-fora” da caravana…

Num evento promovido pelo Programa de Pós-graduação em História, curso de graduação em História e Instituto Humanitas Unicap em comemoração ao 50° ano da morte do pensador pernambucano Josué de Castro, a palestra do Ministro Sílvio Almeida será no dia 31/08, às 19h, no G2. A OAB/PE vai criar medalha em homenagem a uma das principais advogadas que defendeu presos políticos da ditadura militar, Mércia Albuquerque.

Os direitos humanos mais básicos têm sido negados às mulheres afegãs que não podem sequer sair de casa sem a companhia de um homem. (Foto: © Kiyana Hayeri/Anistia Internacional)

O Cimi registrou 795 assassinatos de indígenas em todo o país durante o governo Bolsonaro, contra 500 nos quatro anos anteriores (2015-2018). Esse aumento de 59% contrasta com os 34% do Mato Grosso do Sul, onde passaram de 109 para 146 nos mesmos períodos. O estado continua sendo um dos mais afetados por suicídios, homicídios culposos (que são acidentes), racismo e falta de assistência governamental.

Era 2014. Eu fui uma das únicas vozes no país, infelizmente, a escrever contra a portaria GLO, com força de decreto presidencial, promulgada pelo governo da época.

Que as ondas sociais do campo e da cidade se encontrem num grande estrondo ao capitalismo predatório