Tag: china

A ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, expressou sua esperança de que uma primeira reunião entre os presidentes Javier Milei e Lula “ocorra em algum momento”.

Lula lança política industrial. MST comemora 40 anos. Marta ingressa no PT.

O cenário econômico da China é colorido e animado, repleto de paradoxos e enigmas, e Jin acredita que, ao compreender o modelo chinês, o povo, a cultura e a história em sua verdadeira perspectiva, é possível conciliar o que pode parecer contraditório aos olhos ocidentais. Este livro é um relato esclarecedor de um poder mundial em ascensão, seu passado e seu potencial futuro.

Em “A Grande Experiência: por que diversas democracias desmoronam e como elas podem perdurar”, Yascha Mounk distingue entre a visão pessimista e a visão otimista do futuro político, econômico e socioambiental.

As ideias do novo presidente argentino aparecem como verdadeiras panaceias com elevada capacidade de fantasiar e iludir as mentes e espíritos tão desgastados com as fórmulas de fracasso praticadas até agora

por CARMEN MUNARI, Fórum 21, em parceria com “PENSAR PIAUÍ”. O governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), visitou três países da Ásia durante 14 dias, entre outubro e novembro, onde cumpriu 28 agendas na China, Coreia do Sul e Japão, num total de sete cidades. “Fomos atrair investimentos externos para os projetos do porto e

O capitalismo global assumiu a sua forma mais avançada como economia monetária, cujos agentes detentores dos poderes de criação da riqueza social são tangidos pelo império da acumulação de riqueza abstrata.

Hidrogênio e amônia verdes são exemplos do esforço de várias economias que competem para desenvolver e aplicar tecnologias de emissões zero de carbono. Um relatório europeu destaca as vantagens de promovê-las em países em desenvolvimento

Em 2022, a produção nacional chinesa de soja atingiu 20 milhões de toneladas no ano passado. Meta do governo é reduzir a dependência produzindo mais de 35 milhões de toneladas até 2032.

Olhando a questão da ótica exclusivamente brasileira, há ainda outros motivos para rejeitar a ampliação do grupo. Aumentá-lo para dez ou 15 membros diluiria consideravelmente o peso do Brasil, diminuindo a nossa influência. O mesmo argumento vale para a Rússia, a Índia e a África do Sul.